terça-feira, maio 31, 2011

Aleatóriedade que rege o mundo, um texto colado de eu falando com um amigo

...[23:18:08] ­Outra coisa que ando intrigado esses dias é com a aleatóriedade do universo
[23:18:13] ­que na verdade anda me assustando
[23:18:21] ­já aconteceram vários acidentes na minha frente
[23:18:31] ­tipo mtos para um curto espaço de tempo
[23:18:44] ­ai comecei a pensar em acontecimentos aleatórios
[23:18:52] ­e o que mais me intriga é o seguinte
[23:19:09] ­como ensinar a uma maquina primitiva ou moderna a ser "aleatória", fazer um sorteio
[23:19:45] ­É muito complexo vc mandar alguem que pensa segundo cálculos perfeitos criar imperfeições que são próximas de defeitos em uma maquina para sortear numeros ou nomes
[23:20:08] ­ou seja não é calcular todas as probabilidades
[23:20:38] ­mas sim escolher uma sem ter peso diferente das outras, por simples flip the coin...

sábado, maio 21, 2011

Histórias da Meia-Noite Parte 01

Toda noite esse homem chora, ele chora no seu canto, no seu descontento, na sua falta de talento ou devia ser sua capacidade de saber de tudo um pouco mas de nada profundamente. Ele sabe muitas coisas pode até ser mestre, sendo humilde um professor. Ele conhece e vivenciou coisas terriveis e continua triste do modo que sempre foi, ou melhor dizendo continua com o único humor que o próprio conhece. Desconhece o medo na maioria dos casos, o que sente é um certo cuidado para não ser maltratado, como um animal que só quer fugir quando te jogam pedras, pois caras feias e palavras de ódio não o assustam. Aparenta ser feliz, as vezes chega até a ser bonito, mas é feio e suicida e só parece bem arrumado por que tem um certo talento nato pra isso quando deseja, e por que só sai em público assim, embora passe tempos em casa bem mal cheiroso. Não sabe tocar instrumento mas admira toda forma de música feita com amor, e anseia em aprender a tocar algum instrumento também antes de morrer. Queria ele saber os passos das danças de salão mais nobres, queria também ele ser um nobre, lutar e morrer por seu reino, sua rainha, ou sua princesa. Pensava ele que tudo tinha solução, era super otimista, mas foi se tornando pensimista errando de mais e virou um pobre cavaleiro errante. Ele se questiona se falsos sorrisos devem ser deferidos ou não. Arma pouco eficaz. Mesmo com seu jeito sagaz muita gente já percebeu em seu olhar aquele aperto de saudade tristeza, olhar de um homem duente porem de coração puro que deseja mais que tudo sua saúde de volta e uma ajuda da sorte em sua vida para que ele mereça pelo trabalho que ele deu sua vida, seu tempo e dedicação. Ele ama muito, poucos amaram tanto quanto ele, não se sabe se existe ser humano mais sincero em suas lágrimas, mas quem o vê em seus prantos sabe que tem uma certa eternidade de agonia na sua mágua.